terça-feira, 1 de maio de 2012

CAGADA SANGRENTA: No HEMOCENTRO a CAGADA é desrespeitada KKKKKKK


APRESSAI-VOS... ESTA É DE ESCANDALIZAR!!! As crias de Richard que ora SITIAM o Hemocentro da Parahyba criaram um ESTRANHO dispositivo, um ESTRANHO mecanismo em que até para que o SERVIDOR daquela instituição DÊ AQUELE CAGÃO deve ASSINAR PONTO de entrada e saída do banheiro. INDO um tanto além, um professor de EDUCAÇÃO FÍSICA fora nomeado para ATUAR naquela instituição. Um servidor do Hemocentro que já não SUPORTA as REINAÇÕES mirins e os abusos praticados pelos dirigentes resolveu DEPOR CONTRA o governador Richard e a direção do Hemocentro. Veja o que diz el@ diz:

A gestão arbitrária e ditadora onde  atualmente trabalhamos com insatisfação e com constante assédio moral e  perseguições, aumento de carga horária, coação e privilégios de alguns… . Esperamos que a equipe gestora atual do hemocentro caia, pois ninguém aguenta mais tanta tirania! [...] Nos deparamos todos os dias com “caras” novas, em média 150 funcionários entraram nesta instituição com contrato de serviço prestado. Onde está o Tribunal de Conta que não fiscaliza isso? Aonde um Centro de Hemoterapia cabe um educador físico? Aqui foi nomeado um como  serviço prestado por ser prima da diretora geral, o Hemocentro tem  um número de fisioterapeutas considerável e suficiente, não precisando pois deste educador físico [...] A equipe de gestores só quem tem privilegio, pois cargo de confiança deve  ter horário integral, mas  nossa diretora técnica tem emprego na Unimed, e só trabalha um expediente. A diretora geral acumula cargo de confiança mais cargo na Policia Militar (no Edson Ramalho), a coordenadora de serviços estratégicos tem um cargo na prefeitura [...] Aqui foi local de muitas visitas do nosso atual governador Ricardo Coutinho, quando “talvez” por busca de votos para seu almejado cargo de deputado estadual era incentivador de greves e buscas por aumento de produtividades e lutas por redução de carga horária. Hoje depois das vitórias alcançadas nos deparamos com uma gestão arbitrária e ditadora onde  atualmente trabalhamos com insatisfação e com constante assédio moral e perseguições [...] Só a diretora pode falar [...].

O nome do funcionári@ foi preservado por MOTIVOS mais do que evidentes. 

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