A política parahybana tem assistido a um doloroso processo de imbecilização de sua população [senti-me marxista ortodoxo agora ha haha]. Parece que política é um tipo de FUTEBOL por outros meios. Aí o cara torce pro Vasco e quer que o Flamengo exploda: mesmo que o CAMPO DE JOGO seja comum a todos: eis o processo de imbecilização. Apesar de na Parahyba o número de mulheres ser superior ao de homens foram as cuecas que instituíram as OLIGARQUIAS e, assim, dominaram a República hoje em dia das Calcinhas. Se bem que acho, particularmente, que existe muito político parahybano trocando a peça íntima pela da colega ao lado, vice-versa. O fato é que as MULHERES são maioria, mas parecem uma minoria silenciada. A participação das mulheres na vida político-partidária é tímida, ainda é inferior em número ao dos homens. As calcinhas republicanas ainda estão sob o jugo do CINTO DE CASTIDADE (CASTIDADE POLÍTICA) imposto pelas Cuecas. Se calcinha votasse em calcinha, teríamos um parlamento diferente e um processo politizador diferenciado. Teríamos, talvez, pela tradição psicológica da mulher, uma maior sensibilidade aos anseios da população. Não que eu acredite no discurso da maternidade, da jovem mãe, da velha avó, blá, blá, blá. Não, mas as mulheres, de fato, são mais hábeis para certos assuntos que, em tese, deveriam competir menos aos homens. O homem quer demonstrar virilidade a todo momento e faz, geralmente, de um mandato o signo de sua macheza. Pelo que tenho percebido, as mulheres são mais cautelosas e mais parlamentares do que os homens. Elas não necessitam demonstrar umas as outras que são mais mulheres, que têm mais força do as outras. Elas discutem ideias e agem superiormente ao instintivo poder que veste Cueca. Bom, espero que um dia a República das Calcinha possa inverter a situação em que se acha e ao quebrar o CINTO DE CASTIDADE como queimou os soutiens coloque as cuecas no seu devido lugar: o armário.Engomadas, passadas e, de preferência, cheirosinhas. Tenho dito!
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