A prosódia (a fala) do coroné Zé Maranhão (PMDB) não é boa, talvez, a sua escrita - nunca li uma linha sua - também não seja das melhores; ele é advogado, bacharel em direito, mas escorrega feito lesma no LATIM: Zé é austero, não aprendeu a ARTE de declinar; ele não tem estatura mediana, é baixinho mesmo, mas não tem a formosura, menos ainda a desenvoltura de um Rui Barbosa; tem a cabeça grande, cheíssima, mas não é de muito pensar, é de muito administrar os milhares de bois e as dezenas de milhões de que é responsável, isto é, a sua fortuna particular. Zé tem fama de construtor, mas quase destruiu o Estado da Parahyba que administrou ultrapassando o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal e distribuindo salários afortunados a defuntos. Nos últimos tempos, ele se transformou em CURIÓ, mas não que estivesse com vontade de assoviar, de cantar, é que ele precisava MUDAR AS PENAS, por isto ele declarou há um tempo que "estava na fase da muda", ou seja, refrescar as ideias: impossível na idade dele. E mudou tanto que resolveu depois de vencida a depressão após o pleito passado, tentar mais uma vez disputar um cargo público e, diga-se de passagem, contra o mesmo adversário: Ricardo Coutinho/Luciano Agra. Zé tem tudo contra ele: a velhice, a falta de originalidade, a péssima prosódia e a dificuldade de oxigenar ideias. Resta saber se esta será a ÚLTIMA PÁ DE CAL no velho coroné que um dia entrou para a História da Parahyba como aquele que por muito pouco não enterra um Estado inteiro pagando baixos salários a defuntos médios. Tenho dito!
PS.: Zé confirmou que será o candidato a prefeito pelo PMDB: Com isto, manteve o vereador líder da oposição ao prefeito Luciano Agra na legenda e escanteou o deputado Manoel Junior. Será este o destino final ou as águas ainda vão rolar? Esperemos!!!!
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