E aí o prof. Ângelo Vieira, do departamento de Engenharia da UFPB, resolveu RASGAR o verbo, foi, rapidamente, o que eu imaginei ao ter contato com este ÁUDIO. Ah, mas ouvindo atentamente o conteúdo de sua fala, não encontre nada que o incrimine, nada que não seja a mais pura verdade. A UFPB virou mesmo uma universidade de periferia por dois grandes motivos: 1º) Não por não está geograficamente situada no eixo sul-sudeste da nossa geografia política, mas porque PERMITE a aprovação de INCAPAZES no processo elementar de entrada na Instituição, isto é, o vestibular; boa parte da clientela da UFPB, principalmente, nos cursos da área de humanas alunos chegam à instituição sequer sem saber ler; isto não é apenas aqui que acontece e, a este propósito, já publiquei nota aqui no blog sob a PREOCUPAÇÃO da CAPES e CNPq, por exemplo; 2º) o ensino universitário, o ensino acadêmico tem de ser o ensino de EXCELÊNCIA e não qualquer ensino; mas, com uma clientela tão medíocre do ponto de vista cognitivo, obviamente, que não estou culpando individualmente cada aluno, mas todo o sistema educacional brasileiro, a própria instituição (UFPB) que facilita a entrada destes jovens alimentando seus sonhos - a este propósito o reitor Polari admitiu as fraquezas da instituição em entrevista à TV Arapuan e disse que é melhor alunos com baixíssimo nível intelectual, cognitivo a ter de fechar os cursos -. Bom, confundimos o ensino de excelência com uma ideia idiota de democratização do conhecimento, este é um ponto.O que julgo apenas precipitado no professor Vieira foi ter se dirigido em tom não indicado ao aluno que lhe pedia para fazer a chamada; o termo chamada, talvez, tenha incomodado o prof. que tenha interpretado a sua função ali de mero professor de ensino fundamental. Enfim, o fato é que a conduta do professor é inapropriada, não só a do professor, mas a de qualquer pessoa que se dirija a outrem. O que os alunos podem fazer é tentar abrir um PROCESSO ADMINISTRATIVO contra o professor que a bem dizer não resultará em absolutamente nada. Enfim, é isto é!
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