terça-feira, 23 de agosto de 2011

O deboche do ex-senador Ney Suassuna

O ex-senador Ney Suassuna é do tipo de indivíduo que separa o mundo em cu e catinga. Claro, os políticos são os cus, a catinga é o povo. E quando, então, é a vez da catinga assumir a posição de destaque, o cu grita: "Ei, esta vaga é minha", mas aí a catinga dá um chega pra lá no cu e torna-se, então, a celebridade na cena. Por que estou fazendo esta associação, no mínimo, inusitada? Por que desconheço o valor que o cu tem (como tão bem cantou o nosso grande, talvez, maior cantor popular Otacílio Batista: o valor que o peido tem)? É óbvio, é demasiadamente claro que não. Vou analisar a fala do ex-senador Ney ponto por ponto. O ex-senador disse que o povo paraibano não sabe VOTAR, que quando vota, elege gente que "Simplesmente senta com eles em um botequim pra tomar uma dose de cachaça". Sejamos racionais: nunca vi o próprio ex-senador em nenhum botequim tomando PINGA com um pobretão; era facílimo encontrar Ney, talvez, tomando uísque importando nos melhores bistrôs da capital. Alguém já viu o senador eleito Cássio Cunha Lima ou ex-governador Zé Maranhão experimentar em companhia de um Zé ou de um João uma dose de xixizin de cabrita (cachaça)? Ney revela o seu ressentimento, a sua inoperância, a sua falta de "sorte" quando confiou demais a sua cabeça ao seu ex-grande-aliado Zé Maranhão. E se algum dia alguém perguntar quem foi Ney Suassuna, digam: AQUELE QUE AFUNDOU PRIMEIRO QUE MARANHÃO.

A BURRICE DO EX-SENADOR> "A verdade é que  povo não sabe escolher seus representantes na hora da urna".
Mentira, ex-senador, o sistema político de representação é uma FARSA, uma ENORME farsa. Jamais o senhor como senador representou meus interesses ou os interesses de uma coletividade; a única representação política que o senhor fazia bem era a sua própria e a do seu partido; além disto, é imbecilidade de político ressentido, claro, não é o seu caso. A verdade é que não precisamos de políticos, menos ainda de sermos representados; não precisamos de vocês, nunca precisamos. Mas, talvez, um dia todos nós em coletividade venhamos a nos dá conta que vocês são demasiadamente DISPENDIOSOS, que nos usurpam o tempo, o dinheiro, o desejo de vingança; talvez,ex-senador, quando o senhor baixar a crista intelectualóide, começar a pensar que as casas legislativas são as casas do POVO, não dos empresários, aí sim, o senhor entenda que é melhor eleger um PINGUÇO ANALFABETO, que não sabe CONCATENAR as ideias a eleger um empresário sabido que ao deixar a "vida pública" não faz a menor falta. Ressentimento tem TRATAMENTO> ou psicanalítico ou medicamentoso. A escolha está lançada. Tenho dito!

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