Fiquei demasiadamente ASSUSTADO quando li este pequeno texto da grafia do jornalista Luís Torres. Bom, resolvi compartilhar com os leitores do Blog do João a fim de esclarecer alguns pontos LEVIANOS que aparecem no texto do moço que ganha a vida fazendo política midiática. Leia e abaixo do texto eu faço
meu comentário.
meu comentário.
Agrado à criminalidade
A Secretaria de Segurança Pública da Paraíba perdeu mais um ponto na divulgação dos resultados de seu trabalho. E o ponto foi tirado pelo próprio secretário de Segurança Pública do Estado, Cláudio Lima, que, se curvando ao Ministério Público Federal, baixou portaria, publicada no Diário Oficial de hoje, proibindo a divulgação de entrevistas e de imagens de presos e acusados de crime em programas de televisão. A medida impõe a delegados e policiais a exigência de proibir qualquer acesso da imprensa aos “anjinhos” que atuam na Paraíba. Ou seja, já bastante criticada, a Segurança Pública da Paraíba vai deixar de divulgar o único produto que tem pra vender: a prisão de criminosos. Claro que é preciso respeitar a dignidade de qualquer um, evitando atestar como criminoso um cidadão que ainda está sob o estágio da acusação. Mas é curioso que o Ministério Público não tome os mesmos cuidados quando divulga os nomes dos gestores públicos que respondem por ações de improbidade. Ou seja, que também estão no estágio das acusações. De toda forma, a exigência do Ministério Público Federal é um agrado à criminalidade. Protege, antecipadamente, quem pensa em cometer crimes na velha Paraíba.
Meu comentário: O texto do jornalista Luis Torres é ASSUSTADOR. Primeiro, ao que parece, ele defende o tipo de jornalismo CARNICEIRO e SANGUINÁRIO da TV Arapuã apresentado, por exemplo, nos comentários de Anacleto Reynaldo. E defende este tipo de jornalismo por uma razão bem simples: este jornalismo é o que paga no final do mês o seu salário de jornalista político. Bom, mas vou me concentrar em duas críticas: 1ª) a segurança pública vai deixar de divulgar o único produto que tem pra vender. Isto me soa como MESQUINHARIA jornalística. Quem vende este tipo de ridículo não é a segurança pública, mas a TV Arapuã, sistema de comunicação a que o jornalista vende sua força de trabalho; 2ª) a exigência do Ministério Público Federal é um agrado à criminalidade; balela. Aqui se percebe o ressentimento de um grupo que irá perder MUITO DINHEIRO e terá que RE-INVENTAR ou aprender a fazer jornalismo sem a anuência da ridicularização e da pantomima midiática a que estão acostumados: ou seja, serão OBRIGADOS a fazer um produto DECENTE para vender na hora do almoço. Quanto à questão da criminalidade é muito relativo: não é criminoso o tipo de jornalismo que fazem para ridicularizar e ofender a dignidade humana em troca do vil metal? Tenho dito!
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