Para quem pensa que as discussões sobre o material escolar apelidado de kit-gay fica apenas nas chamadas da Rede Record, engana-se. Na câmara dos vereadores de João Pessoa a discussão é uma constante. De um lado, a vereadora Sandra Marrocos que defende o kit-gay e do outro lado a vereadora Eliza Virgínia que enxerga no kit-gay, praticamente, um kit-bruxaria. Pois é, o conservadorismo e o progessismo estão representados com todas as cores, todas as tingas lá na CMJP. Sandra diz que o kit é um avanço e que vai orientar contra o preconceito, contra a homofobia, já Eliza Virgínia diz que o kit é um instrumento do cão, que traz cenas do KAMA SUTRA e instiga a promiscuidade. Será que Eliza Virgínia conseguiria imaginar um LUGAR mais promíscuo do que a casa de Napoleão Laureano? Até agora quando se fala em políticos no Brasil a primeira coisa que vem na nossa cabeça é justamente PROMISCUIDADE. Tanto barulho por nada. Tenho dito!
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