O mundo fashion de Portugal está sendo sacudido por uma história digna de romances policiais. O jornalista Carlos Castro, 65 anos, ativista pelos direitos LGBT e dono de uma coluna sobre o mundo da moda, foi encontrado morto na última semana em um quarto de hotel em Nova York. Quem confessou o crime foi o modelo português Renato Seabra, 20, com quem Castro tinha um caso. O rapaz admitiu à polícia que durante uma hora torturou brutalmente o jornalista, para depois esmagar seu crânio usando o monitor de um computador. A sessão de horror terminou com o modelo arrancando os testículos do jornalista com a ajuda de um saca-rolhas, em um processo que, de acordo com legistas, foi demorado. A razão de tanta brutalidade era a vontade que o modelo tinha de se livrar dos "demônios e do vírus" da homossexualidade, segundo relatou ele próprio. "Eu não sou mais gay", disse Seabra a investigadores, segundo o jornal "New York Post". O veículo cita fontes segundo as quais Renato Seabra e Carlos Castro eram namorados desde outubro de 2010 e estariam em Nova York de férias. O ataque teria ocorrido quando o modelo disse ao jornalista que não era homossexual, e que estaria com ele apenas para se aproveitar de seu dinheiro e influência. Após o crime, Seabra tomou um banho, vestiu um terno e cortou os próprios pulsos, indo buscar ajuda em um hospital da região. Lá mesmo ele foi preso, depois de polícia encontrar o corpo de Carlos Castro. Seabra vai responder por homicídio duplamente qualificado.
Reproduzido do Mix Brasil
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