terça-feira, 5 de outubro de 2010

O GALODUTO BRASILEIRO

Usando a Instituição do Exército para ex-er-citar-se no seu GALODUTO (canais seminíferos, a válvula de biela sexual, a serviço do Amor Dórico) o Tenente-Coronel adorava engajar e enganchar-se nos recrutas. Os banhos, os passeios, os favorecimentos explícitos e a bajuleação nas bilolas dos meninos-soldados deu o que falar. Aconteceu. Ah, todo mundo sabe que desde Alexandre, o Grande gay, os exércitos são palco de muita 'sexualidade des-FLOREADA'. O tal  Tenente-Coronel, dizem as forças ocultas que atuam no Exército brasileiro, gostaria mesmo de transformar a Instituição, conhecida por sua virilidade, macheza, masculinidade intocável, em um Batalhão Sacro-tebano. El imperio del amor socrático!

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