Pra início de conversa Lucélio Cartaxo não é NINGUÉM. É um borra-botas, um zé ninguém que PROTEGIDO pelo irmão Luciano Cartaxo (PT) e servindo de bucha de canhão para qualquer eventualidade é pau pra toda obra. Serve como uma espécie de CONTRA-REGRAS do próprio irmão, sem densidade política, sem prestígio, sem BRIO próprio também, tenta alçar voo nas costas de alguém. Alguém poderia dizer que ele, Lucélio, e o seu irmão, o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, seriam capazes de vender a alma da própria mãe para chegar em picos mais altos. Parece que foi, justamente, o que ocorreu quando Luciano, então, deputado estadual e franco opositor ao governador Ricardo Coutinho, amanheceu sem suas ENXAQUECAS diárias numa manhã de domingo ao som acústico e belíssimo de algum MORDOMO da Granja Santana oferecendo um convite de almoço regado a muito LEITE NINHO e MUITA FARINHA LÁCTEA. Pois bem, de BUCHO CHEIO os GÊMEOS declararam apoio "incondicional" à candidatura a reeleição do governador Ricardo Coutinho e, certamente, agora deverá cobrar pelo "incondicional". Dizem por aí as más línguas que Lucélio deverá receber um PRÊMIO do governador Ricardo Coutinho - alguma PASTA dessas que não servem para nada além de ONERAR o erário público -. Mas, isto deverá servir bastante ao PT e ao próprio PREFEITO. Só ainda não se SABE onde Ricardo Coutinho deverá SACUDIR o tal Lucélio, um zé ninguém que, talvez, sonhe em ser um dos MINISTROS do Reicardo. Tenho dito!!!!
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
O governo IDIOTA do PT em João Pessoa
O ASSASSINATO DA ESCOLA MUNICIPAL VIOLETA FORMIGA EM MANDACARU
Assisti nos últimos dias com bastante atenção a FALTA de atenção dos babões que o prefeito Luciano Cartaxo designou para dar uma RESPOSTA ao acontecimento da Escola Municipal Violeta Formiga lá no bairro de Mandacaru à sociedade. Eu fiquei, realmente, assustado com a falta de COMPETÊNCIA (de inteligência) de todos que estiveram de uma forma ou de outra envolvidos no caso para tentar uma solução. De que adiantaria, na verdade, de que ADIANTARÁ encher a porta do COLÉGIO com um monte de BRUTAMONTES mercenários (policiais militares) pagos pelo Estado que nos ROUBA? Alguém aqui apostaria que VIOLÊNCIA SE COMBATE COM VIOLÊNCIA? Ah, grandes idiotas os babões de Cartaxo, inclusive, o próprio prefeito. Bom, o fato é que o crime ali ocorrido é de natureza PASSIONAL. Pois bem, sendo de natureza passional e não havendo HISTÓRICO de criminalidade na ESCOLA nada justifica a ARMAÇÃO deste grande ELEFANTE - digo CIRCO - na escola de Mandacaru. O prefeito e sua TRUPE, ao que percebo, estão USANDO e ABUSANDO deste caso para se locupletar. PAREM de querer demonstrar SERVIÇO. Policial Militar - os urubus metropolitanos do Estado - não são pagos com o dinheiro ROUBADO ao contribuinte para vigiar porta de COLÉGIO. Eles não conseguiriam evitar um CRIME cuja natureza é a passionalidade. Ninguém consegue evitar uma coisa dessas. A propósito, o governo de Luciano Cartaxo (PT) necessita URGENTEMENTE mostrar algum serviço. A cidade está cada vez mais feia, mais pobre, mais fedorenta, mais suja, mais tipo FEIRA FRANCESA do séc. XVII. Tenho dito!!!!
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Cursos de DIREITO produzem RÁBULAS, em essência: mas, qual é a realidade do ensino SUPERIOR no Brasil?
Não me assusta que desde 2010, 8 em cada 10 estudantes do curso de direito - os famosos bacharéis - sejam reprovados no EXAME DA ORDEM dos ADVOGADOS. Pelos mesmos motivos, apenas em direção contrária, milhares de alunos dos cursos de Letras, História, Ciência Sociais, Geografia, Economia, Psicologia, Matemática, Química, Física, só para citar alguns, deixam os bancos universitários - muitas vezes apresentando um trabalho acadêmico orientado comprado - e ingressam no mercado de trabalho.
O EXAME DA ORDEM é um teste, digamos, cujo objetivo é conectar o bacharel com a realidade das leis, levando-o a aplicar tudo o que aprendeu ao longo do curso nesta prova que gosto de chamar prático-teórico. É preciso que o bacharel esteja preparado para esta prova, isto é, que tenha APRENDIDO - e não apenas frequentado a aula - desde o primeiro dia, que saiba articular a Filosofia do Direito e entenda que para cada caso não se pode aplicar a mesma receita, que saiba para que serve uma jurisprudência, etc.
Quem conhece minimamente a REALIDADE DA VIDA ACADÊMICA, sabe que a sua forma de organização e repasse da informação é doutrinária - sei que deverá ter alguns bundões com enorme vontade de me contestar -. A Universidade serve para alguns como um ENORME MOEDOR de carne; ela tritura as pobres criancinhas que ali chegam e fazem de seus cérebros patê de racionalidade, quase um crepe. Saídos de um ensino médio medíocre, sem nem ter conseguido honestamente as habilidades e competências do ensino fundamental, um pobre jovenzinho filho de trabalhadores é, rapidamente, abduzido pelos ESQUISITOS, ESTRANHOS da Universidade a assinar a sua ficha de FILIAÇÃO com a pseudo-esquerda acadêmica e partidária. Tomado banho e bem vestido ali por volta dos primeiros dias de aula na universidade, ele ressurge maltrapilho, meio fedorento e com um pensamento pra lá de ultramarxista que daria medo até no Stálin. Preso às malhas do academicismo, ele quer salvar seus pais da exploração do patrão. Ele lê "A rosa do povo" e saltita entre páginas de "O capital" muito feliz. O mundo, então, merece uma revolução. A revolução que ele quer é a apresentação do NOVO GRILHÃO.
Já ali, separado do resto da Universidade, o pequeno rábula estuda os manuais de uma lei muito antiga; é levado a acreditar, sem muito pensar, que o Estado é necessário e que a lei é fundamental. Dizem-lhe todos os absurdos possíveis e imagináveis, então, ele volta para casa com o coração cheio de orgulho, empunhando a voz, nariz soerguido, peito estufado: "já sou quase um advogado". Mas, se lhes fazem uma pergunta como "Que é a justiça?" abobalha-se todo e engasga, quer relativizar em mil cristais transparentes. REPROVAMOS OS BOÇAIS, os semideuses das Universidades. Só nos resta agora IMAGINAR que um dia existirá menos teóricos-mirins e mais gente que faça da sua teoria uma forma de explicação do lugar de sua própria opressão.
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
A escola silenciada
Sou professor pelo menos há 20 anos. Iniciei minha carreira no magistério dando aulas de musicalização infantil. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba (a briosa UEPB), sou Mestre e Doutor em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Além de tudo isto, sou formado no antigo curso normal (hoje considerado técnico pedagógico). Bom, como vocês percebem eu passeio por todos os níveis em relação à educação. Contudo, ultimamente, tenho lamentado bastante a insistência da ESCOLA em manter o seu padrão oitocentista em relação aos métodos e técnicas aplicados em sala de aula. A escola - não sei se vocês sabem - é uma INSTITUIÇÃO TOTAL e VIOLENTA. Talvez, nenhum pai honestamente consciente e de bom grado levaria o seu filho para um lugar onde soubesse que ele seria violentado, pois é, é CEGO, pouco participativo e mantém-se às margens da realidade escolar do próprio filho cabendo-lhes apenas a exigência de boas notas (entregue pelas escolas em forma de boletim informativo). Este pai - ou pais - talvez, nunca tenha se perguntado se o sistema de avaliação por NOTAS é o mais interessante, é a melhor tática, é o mais estratégico, enfim, se este sistema oferece realmente a realidade do aprendizado de seu filho, ou antes, se ele reflete apenas o autoritarismo disciplinar das instituições totais - a escola é uma delas - e nada mais. Na prática a escola FUNCIONA como um estabelecimento penal, porque a sua funcionalidade, a sua existência, a sua essência está baseada numa complexa rede de disciplinarização social. Ou seja, um órgão - para ser um pouco organicista - que deve desempenhar a sua função de órgão: manter a ORDEM nesta dimensão da vida social. A escola tem por função essencial reduzir todos à uniformização e para tanto ela se serve de seus mecanismos de opressão, suas micropenalidades em relação a tempo (gazeamento de aula, qualquer tipo de atraso sem justificação adequada, etc.), em relação às atividades (deixar de realizar a tarefa, desobediência em sala de aula, negligência, etc.), em relação aos modos de ser (grosserias, bullyngs, desobediências, etc.), em relação ao corpo (gestos indecentes, sujeira, erotismo ou sensualidade), em relação à sexualidade (intolerância a determinados comportamentos classificados como indecentes, imorais, indecorosos, agressivos, despudorados). Nesta máquina de produzir VIOLÊNCIA está toda uma taxonomia - permita-me assim considerar - desta realidade escolar que vai desde e, timidamente, vexações morais até privações ligeiras de liberdade (como não sair para o intervalo). Mas, não é sobre as micropenalidades escolares que desejo discutir especificamente neste texto.
Quero discutir a respeito das relações de poder que são estabelecidas na ESCOLA gerando ilhas de silêncio e manufaturas de violência que partem da própria instituição - que organiza tudo de cima para baixo - influenciando e empoderando os seus professores a ser seus verdadeiros carrascos. Gostaria de ter tempo suficiente e leitor adequado para estabelecer um franco, honesto diálogo. Mas, por onde andei só encontrei professores representando e colonizados pelo status quo dominante.
É, justamente, no século XVIII, ao lado do ILUMINISMO, da primeira Revolução Industrial e, provavelmente, diante do nascimento de um modelo de Sexo Binário, bem como, das primeiras manifestações feministas que nasce o sistema DISCIPLINAR. Não vou me aprofundar nele. Quero apenas recortar o tema EDUCAÇÃO. A instituição escolar adota o modelo . sistema militar. Não é estranho à realidade escolar o modelo jurídico da punição do séc. XVIII, como por exemplo, a multa, o açoite, a masmorra. O regulamento francês de 1766 previa para a infantaria que os soldados de classe importante caso mostrassem "negligência ou má vontade serão enviados para a última classe" (cf. Foucault, 2006: 150). Sobre o sistema ou a atribuição de NOTAS lembra-nos ainda Foucault que
[...] em vez da simples separação do proibido, como é feito pela justiça penal, temos uma
distribuição entre pólo (sic) positivo e pólo (sic) negativo; todo o comportamento cai no campo das boas ou más notas, dos bons e dos maus pontos. É possível, além disso, estabelecer uma quantificação e uma economia traduzido em números. Uma contabilidade penal, constantemente posta em dia, permite obter o balanço positivo de cada um. A "justiça" escolar levou muito longe esse sistema, de que se encontram pelos menos rudimentos no exército ou nas oficinas (Foucault, 2006: 151)
Segundo ainda os Irmãos das Escolas Cristãs, citado por Michel Foucault,
Um escolar por exemplo terá por castigo quatro ou cinco perguntas do catecismo para copiar; ele poderá se libertar dessa penitência mediante alguns pontos de privilégios; o mestre anotará o número para cada pergunta... Valendo os privilégios um número determinado de pontos, o mestre tem também outros de menor valor, que servirão como que de troco para os primeiros (Foucault, 2006: 151)
Como se pode perceber, a instituição de uma plataforma de NOTAS e PONTOS ainda não corresponde a um sistema AVALIATIVO, senão, punitivo e moralizador. Ainda segundo Michel Foucault,
[...] pelo jogo dessa quantificação, dessa circulação dos adiantamentos e das dívidas, graças ao cálculo permanente das notas a mais ou a menos, os aparelhos disciplinares hierarquizam, numa relação mútua, os "bons" e os "maus" indivíduos (Foucault, 2006:151)
A estratégia que possibilitou a transposição de um modelo punitivo-moral ligado a comportamentos está ligada a valor. No oitocentos o interesse era a ORTOPEDIA DOS CORPOS, seu aproveitamento econômico, sua docilidade política. Provavelmente, vocês gostaria que eu aprofundasse este texto, mas já não há mais tanto espaço para isto. Gostaria apenas de lembrar a vocês que este modelo disciplinar continua em plena VIGÊNCIA. A nota não expressa o correlato da inteligência, da habilidade, da técnica. Ela marca, isto sim, o que do ponto de vista do poder é aceitável ou não.
REFERÊNCIA
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: História da violência nas prisões. 31ª edicação. Editora Vozes, Petrópolis, 2006.
REFERÊNCIA
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: História da violência nas prisões. 31ª edicação. Editora Vozes, Petrópolis, 2006.
sábado, 15 de novembro de 2014
Os MAMÕES de Zé Maranhão
VERDADE ou não, o fato é que saiu aí uma LISTINHA com os MAMÕES de Zé Maranhão - sua indicação - para o governo do Estado no governo Ricardo 2. O mais surpreendente, a meu ver, nem é o fato de Zé já querer fazer girar a RODA DOS SUPLÍCIOS, mas o fato de em sua maioria, os mamões indicados possuírem escolaridade pífia para os CARGOS INDICADOS o que só me faz, particularmente, pensar em um Estado de ESTREBARIA. Abaixo você pode conferir a listinha que não se sabe FALSA ou VERDADEIRA. Isto é insignificante. Tenho dito!!!!
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Quando um PORRA soa a um VÁ TOMAR NO CU: Os NOVOS petistas para um NOVO GOVERNO, o Ricardo 2
Qunado um PORRA soa a um VÁ TOMAR NO CU
"Porra, caralho, mizera, etc." são expressões corriqueiras no nosso abecedário cotidiano e até, sobejantes a muitas e variadas bocas. Passa em todas as MESAS sem o estabelecimento do crivo moral, evidente, a menos que esteja sentado à mesa algum corrupto com alma de assembleiano (da Assembleia de Deus). Bom, o deputado Frei Anastácio (PT) do alto da tribuna da casa de Epitácio Pessoa- ALPB - deixou escapar um bom e velho e simples PORRA. Ele queria discutir a situação dos TRABALHADORES rurais e urbanos quando percebeu que o único assunto que dominava a Assembleia da Paraíba era a sucessão da MESA DIRETORA. Encolerizado soltou um PORRA - que não estava preocupado com a eleição para eleger o novo presidente -. Este porra teve uma SONORIDADE de um "VÃO TOMAR NO CU" todos vocês que só pensam em PORRA DE ELEIÇÃO para a porra da MESA DIRETORA. Fez bem. Um porra de vez em quando é bom.
Governo de Ricardo 2: o LÍDER
Acreditem ou não, o deputado do PT - ferrenho crítico durante quase todo o mandato do governador Ricardo Coutinho (PSB) - resolveu ACEITAR - sabe-se lá qual foi a NATUREZA DA TRATATIVA - ser o próximo LÍDER do governo na ALPB. Sabe-se lá por que DIABOS todos nós ficamos sentindo este BOLO na garganta? Por conta de DECLARAÇÕES do deputado Anísio Maia. Relembre o que, de fato, ele pensa do governo de Ricardo Coutinho e depois analise sem ROMANTISMO o que de fato é a política. Tenho dito!!!!
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