HÁ MILHARES de pesquisas científicas que procura lançar "luzes" a respeito da sexualidade e do gênero. Quase todos os problemas os cientistas conseguiram "resolver". Até a homossexualidade hoje em dia goza de um arzinho de naturalidade, de normalidade. Hoje, graças a tais pesquisas, os homossexuais e demais esquisitos podem reivindicar direitos que no início do século passado, por exemplo, apenas a ideia já seria motivo para enormes, para grandes gargalhadas. Os nossos pós-graduados - afinal, quem mais? - são os responsáveis pela mudança na mentalidade, por oferecer aos operários do direito - essa gente que ganha mal pra cacete - uma noção mais larga do que significa a homossexualidade. Bom, para quem tem faro fino, olhos de águia, quem tem bom nariz acadêmico, que aprendeu a desconfiar e tem por ofício o ofício dos coveiros, tudo o que se encontra nas pesquisas científicas cheira mal, fede, é pura decomposição. Mas, não vou me adiantar nestas querelas. Quis apenas fazer esse pequeno comentário para postar um vídeo. Trata-se de uma travesti australiana que vem CAUSANDO ENORMES POLÊMICAS. Feições e modos femininos, mas que não abdicou da barba, menos do "maracá", o pendão varonil, ali embaixo. Na Austrália os normais pedem que a tal "moça" não os represente - a verdade da metonímia lhes custa caro! - num concurso de novos talentos. Gênero, como categoria de análise - para os entendidos - ainda serve para alguma coisa num mundo de tantas novidades?
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