ERA DIFÍCIL imaginar que a bruxaria estatal não pegaria a curto prazo? Os erês do poder judiciário galhofaram da fanfarrice da presidenta Dilma (PT) em propor extemporaneamente uma constituinte exclusiva, um plebiscito (fala-se até em referendo) no afã desesperado de "calar" a gritaria da mundiça que ocupa as ruas.
AGORA parece que o feitiço se voltou contra o feiticeiro e o GOVERNO deve elaborar - caso já não o tenha - um plano B. A única resposta que Dilma acenou até agora para a população foi a reforma política que, parece, era o que menos interessava - dada a sua emergencialidade - a esta turba aloprada que quer engolir tudo que estiver pela frente.
DEPOIS DE CANSATIVAS REUNIÕES (com a base aliada) o governo já admite a IMPOSSIBILIDADE REAL E NATURAL de consulta pública por meio de plebiscito a respeito da reforma política do país. O PODER JUDICIÁRIO contou bastante para esta mini-derrota da presidenta. Dilma não tinha como LUTAR - segundo o poder judiciário - contra o tempo, pois qualquer mudança desta magnitude deve respeitar o princípio constitucional da anualidade - Dilma queria que as mudanças já valessem para o próximo pleito -. A justiça eleitoral dispunha à presidente de apenas 70 dias, prazo fantástico para uma realização deste naipe.
E AGORA, O QUE ACONTECE? NADA ou TUDO. É uma derrota bastante significativa. Mas, não é ainda a guilhotina que descerá sobre sua cabeça. Ela poderá distribuir CARTÕES SOLIDÁRIOS para a classe média e VALE ALIMENTAÇÃO para os mais pobres. Teremos mais um PRONUNCIAMENTO da presidenta? Vamos aguardar. Tenho dito!!!!
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