O CASO Marcelinho Parahyba está mais confuso do que diálogo de pacientes psiquiátricos. Nesta tarde o ex-jogador falou que é "inocente" da tal tentativa de estupro e que tudo não passa de uma armação. Ok? Mas, armação de quem? Por quê? Que interesse? Ainda segundo Marcelinho o delegado bisneto de Virgulino Ferreira, irmão da suposta vítima, foi ao sítio dele sem ter sido convidado, ou seja, foi de PENETRA (ui). Ao que parece, depois de ter TOMADO uns xixiznhos de cabrita (cachaça das boas, muito apreciada por algumas personalidades políticas do Estado da Parahyba) o homem ficou possuído - não se sabe se por Oxumaré ou Iansã, Maria Molambo ou uma Padilha,Pomba Gira Cigana ou uma Preta Velha - e começou a dá disparos para o alto vindo a dar, em seguida, voz de prisão ao jogador (KKKKKKKKK). Disse Marcelinho: "Só soube de tudo [a história do estupro] quando cheguei à delegacia". Home-seu-minino que hemorróida de "butão" é essa história... Continuo sem entender patavinas: um delegado DOIDÃO que entra de penetra num sítio, uma dona que acusa o estuprador em casa própria depois de várias doses, de muitos gorós, tudo termina na delegacia exalando álcool por todos os poros, principalmente, pelos mais CAVERNOSOS. KKKKKKK. Tenho dito!!!!!
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