Depois de Nó-nato Bandeirinha ter declarado que ele próprio e o governador Ricardo Coutinho (PSB) não são de PISTOLAGEM, nem sobrevivem do SUBMUNDO DO CRIME isto, claro, em resposta ao deputado Manoel Junior (PMDB) ter associado o valor - 40 mil reais - do suposto assassinato de um vereador envolvendo seu nome - Zé Barros - na cidade de Pedras de Fogo, ao número 40 do governador Ricardo Coutinho, a coisa fedeu feio. Pois bem, agora Mané Junior não quer uma sessão espírita com mãe Renilda, nem indagar ao defunto o nome do seu assassino. Quer a QUEBRA do SIGILO TELEFÔNICO do homem que foi à rádio (sistema correio) denunciar o suposto envolvimento do deputado neste crime. Além disto, Mané Junior já enviou pedido ao ministro de Justiça, José Eduardo Cardoso, que incluísse o nome deste homem no programa de proteção às testemunhas. E dispara: "Quem faz oposição a esses que estão no poder e acham que podem comprar tudo, tem que estar preparado para qualquer tipo de armação". E conclui: "A Paraíba está vivendo um moento de ditadura absurda. Comparada à Líbia, Arábia Saudita, Iraque e ao Chile recentemente. Inclusive Pinochet ficaria muito envergonhado se fosse parado ao Estado da Paraíba, onde as pessoas não podem falar e se expressar, porque os mecanismos de comunicação estão sob vigilância direta da Secretaria de Comunicação. É um momento estúpido que a Paraíba está vivendo, mas nós não iremos nos intimidar com isso não". Bem, comparar o Estado da Parahyba a realidade, por exemplo, da Líbia, é demasiadamente exagerar. Mas, que de fato, o Estado da Parahyba tem sofrido com XILIQUES institucionais a respeito dos comunicadores, tem mesmo. Até já se andou boatando que sairá nos próximos meses uma espécie de INDEX, ou seja, o índice dos BLOG's que serão RECOMENDADOS para leitura como fazia a Igreja do Medievo às obras que julgava imprópria, indecente, herética. Pois é, agora quem sabe eu não entro no INDEX do Estado, né?
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