O arcebispo da Parahyba D. Aldo Pagotto disse em entrevista no dia de ontem que a Parahyba ainda é uma PROVÍNCIA. Bem, se é província, resta saber de qual REINO. Será do Reinado de Coutinho? O fato é que o padre esperava MAMAR nas tetas fartas do Estado sem ter que se encaixar ou na esquerda ou na direita. Pelo visto, queria servir a dois SENHORES. E reclamou: "Eu estive na Itália muito tempo e quando voltei para o Brasil, lá no Ceará, eu era acostumado a participar de conselhos de governo. Trabalhei seis anos em Sobral com Cid Gomes". Pelo visto, o padre foi MAL acostumado lá pela terra do Pe. Ciço. E acrescentou: "Quando eu vim para a Paraíba eu pensei que a carteirinha, o aval, ia funcionar, e não funcionou. Eu fui confundido com cassista, maranhista. Na verdade, eu quero contribuir coma inclusão social. Continuo contribuindo. Me sinto paraibano de coração. Mas, nós somos absolutamente vulneráveis... Isso não quer dizer que agora eu não esteja na retaguarda ou recolhendo as garras. Apenas é uma conclusão de que ainda é muito provinciana a Paraíba". Carteirinhas? RIZÍVEL! O arcebispo devia ter MOSTRADO logo o PASSAPORTE ou coisa do gênero. Com carteirinha fica difícil. Parece que o arcebispo gosta mesmo de um AVAL. Acho que o buraco do O da política tá ficando meio OVAL. Com tanta gente apresentando CARTEIRINHA e metendo os AVAIS nas titelas dos políticos a coisa vai pra frente mesmo. Reparem que o discurso é o mesmo: inclusão, amor a Parahyba, sentimento de pertença. O padre contribuiria BEM MAIS se ficasse só no poder eclesiástico. Pelo visto, a saudade é grande de quando o poder era TEOCRÁTICO. Tenho dito! Na Parahyba NÃO TEM DISSO NÃO.
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