quarta-feira, 2 de março de 2011

Evangélicos X gays: a rinha santo-política

O clima esquentou lá em Brasília. Motivo? Imposto de renda, acreditem! Por quê? A novidade que os declarantes de imposto de renda - em caso de parceira homossexual - podem incluir o parceir@ para fins de dedução fiscal. Isto irritou um pastor da Assembléia de Deus - que deveria não misutrar as estações de servir a dois Senhores -, mas insistiu, candidatou-se, venceu, certamente, pelo CURRAL político que administra, pasteuriza e coisas mais e, assim, embaçou as expectativas dos homossexuais de todo o Brasil. Mas, quem é este deputado? Ronaldo Fonseca (PR-DF). Pois é, o deputado afirmou ainda que na CANETADA não vai passar e vai cobrar do ministro da fazenda explicações além de pedir o anulamento dos efeitos da portaria da Fazenda. Por esta razão, o deputado Jean Willys (Psol-RJ) disse que vai cobrar explicações a respeito - nesta mesma posiçao legalista do colega pastor - do por que as igrejas evangélicas - e creio que, neste caso, as católicas também - não declaram seus rendimentos, por que as igrejas têm a isenção fiscal e ainda afirma "se os partidos políticos prestam [contas], porque as igrejas não?" alfinetou. O pastor ataca a portaria da Fazenda nos termos de ilegalidade constitucional e Jean defende a portaria e dos direitos gays basenado-se no artido 5º da Constituição, além de está amaparada em um parecer da Procuradoria Geral da Fazenda e diz que o ato do pastor deputado é HOMOFÓBICO apesar de vir trajado de legalidade. Pelo visto, será mais uma vez instaurada a rinha dos crentes X os gays.

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