quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O mau cheiro da PUTREFAÇÃO GAY

ACABO DE TOMAR CONHECIMENTO que um comentarista e jornalista esportivo da ESPN Brasil foi demitido por chamar torcedores gremistas de "bichinhas" e "frangas". Trata-se de Flávio Gomes. É a putrefação gay. Mas, também não posso deixar de observar que os "normais" agora sentem o peso de sua própria "normalidade". Chamou um "viado" de "viado", pau no cara, demissão e achincalhamento do seu nome, portas trancadas e reputação, antes, ilibada, agora mais surrada, manchada e puída do que cueca de padre franciscano. 
OS HETEROSSEXUAIS agora frequentam as delegacias e os consultórios psiquiátricos, psicológicos e psicanalíticos. O mundo "revoltou-se" contra eles. Na verdade, ser heterossexual hoje em dia é até um insulto, um câncer, uma doença. Percebo, inclusive, que as pessoas hoje em dia têm até receio de se dizerem heterossexuais, principalmente, entre pós-graduados. O bom é ser viado; viado contesta, procura seus direitos; ah, viado se cuida e os seus relacionamentos são duradouros. Chamar um viado de viado é uma agressão e batalham, por tais prática, penalização. "Ó, viado", dez anos de detenção. 
É ALGO MEGA-ESTÚPIDO querer esta detestável igualdade. O direito nivela todos por baixo. Mas, é isto. Os viados, depois que os pós-graduados apropriaram-se deles, que tomaram suas vozes e transformaram suas práticas sexuais - até os ais de gozo é uma questão de objeto - em discurso nivelaram-se aos heterossexuais. Uma bicha na rua, usando tamanco e top, dizem os legalistas, merece respeito; as bichas nas ruas cobram respeito, tolerância, bons modos para quem desrespeita os "bons costumes". A bicha é obrigada a nivelar-se, a tomar suas práticas desrespeitosas, e por isto mesmo fortes e saudáveis, como "coisa" e aceitam tal rebaixamento de suas práticas em vista de concessões de direito, ou seja, de ABUSO. A apropriação intelectual do homossexual o torna um bicho fraco, falido, vitimado por uma sociedade (o grande Leviatã) hipócrita. O pós-graduado rebaixa o mais que pode o que é forte, saudável, corajoso, destemido. Faz gritar o selvagem em suas camas de Procusto; dociliza o que não tem doçura nenhuma. 
E, NO FINAL, a ralé acredita e reage de uma forma que não sabe, realmente, a que reage. Se os padres e pastores foram da espécie dos pulgões duas grandes desgraças, verdadeiras pragas; os pós-graduados, estes intelectuais, são os grandes envenenadores da nova era. 


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