Sempre ouvi em "rodas" de amigos que o prefeito Luciano Agra (PSB) gosta/va de deslizar no quiabo, mas nunca levei isto muito em conta, uma vez que, sexualidade não tem nada a ver com a administração pública. Mas, os IRADOS, os imbecis, sempre procuram alimentar o ódio alheio alimentando os seus pré-conceitos. Talvez, fosse este o caso dos boatos que davam conta sobre a sexualidade ENVIESADA do prefeito Luciano Agra. Bom, agora já corre à boca miúda que a prefeitável Estelizabel Bezerra é SAPATÃO. Bom, fossemos mesmo julgar pelo seu JEITÃO masculinizado, sim, diríamos, Estelizabel é sapatão: mas, e daí? Isto a incapacita a disputar uma eleição? Parece PURO IDIOTISMO de quem não encontra realmente nenhuma fragilidade na pré-candidata. Mas, há quem diga também que as FEMINISTAS necessitam, nalguns casos, masculinizar-se como ESTRATÉGIA POLÍTICA contra o machismo que as "oprime". Opressão machista hoje em dia virou fantasma freudiano de toda boa feminista. Bom, mas não é este o caso que vem ao caso. O fato é que, provavelmente, iniciar-se-á uma campanha de BAIXO NÍVEL em João Pessoa. Se de um LADO Estelizabel Bezerra acusa o senador Cícero Lucena (PSDB) de LADRÃO, por outro lado os partidários de Cícero Lucena parece que encontraram na sexualidade da pré-candidata Estelizabel Bezerra uma fragilidade: a de ser SAPATÃO. Pois bem, o jornalista Dércio Alcântara foi quem primeiro jogou isto na imprensa local, em seu blog, e eu reproduzo aqui na íntegra.
Como porco chauvinista, Estelizabel masculiniza-se e puxa a campanha para o baixíssimo nível
A Estelizabel que discursou ontem no Congresso do PSB, após bater Agra e se confirmar como candidata a prefeita, não é a que conhecemos nas redações e no setor cultural do SESC, ou até mesmo no anonimato da Seplan, recentemente. Lobotomizada, ela perdeu a ternura e baixou-se ao nível do seu tutor, vendo nos outros o que todos nós vemos hoje nela própria. Aprendiz de picareta, laranja de um coletivo que mais se assemelha a uma quadrilha, que se esfacela pela ganância e periculosidade dos membros. Masculinizada no que de pior pode se extrair do homem enquanto animal político e predador, Estelizabel é o reflexo truculento do espelho em que se mirou para escalar o poder. Nem quando perdia a ternura e fazia suas opções pessoais na vida enveredando pelos cunhans, masculinizou-se tanto naquilo que é repreensível no comportamento de um homem, que é o machismo e a truculência. Catatônica feito zumbi, confirma-se agora como cúmplice de mãos sujas naquilo que é execrável e que toda sociedade paraibana e pessoense quer se livrar, que é o ricardismo belicoso e corrupto. Perdeu ela a oportunidade de estabelecer diferenças com o seu criador, mesmo todos nós sabendo que, igual Drácula, tudo que sai daquele covil que se instalou na Granja Santana obrigatoriamente tem que ser a imagem e semelhança do satanás de plantão. Esperava tudo de Estela, menos tirar a campanha do campo das ideias e levá-la para o porão, onde, aliás, não aguentará os ataques que virão as suas vulnerabilidades. Espero que Maranhão e Cícero, duramente atacados, não revidem e mantenham o debate no nível que João Pessoa merece. Cá pra nós, ninguém aguenta mais essa confusão atrás da outra que atende pelo nome de Ricardo Coutinho. Ao invés de jogar sapatões na cara dos adversários, Estelalizabel precisa, primeiro, apresentar-se. Quem é você? O que pensa? O que defende? Quem te pariu?
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