NÃO IRIA NEM COMENTAR O ASSASSINATO da professora de Arquivologia que prestava serviço intelectual nas Universidades Federal e Estadual da Parahyba. Mas, diante de um fato, vamos dizer, INUSITADO, sinto-me PROVOCADO, profundamente, PROVOCADO a comentar não o assassinato da professora - que Deus a tenha! -, mas "palavras" tão TOSCAS, tão IMBECIS, de caráter tão IDIOTA como foram as que o prof. Rangel Jr. - reitor eleito da UEPB - escreveu através de seu microblog: o twitter. São palavras DURAS, mal sentadas, de um HUMOR 'NEGRO' pouco recomendável. O tom de deboche, piada, glosa, coisa do gênero não era, pelo menos, para neste momento, ser pronunciado, escrito, ventilado. Mais, um homem eleito para ser o reitor de uma instituição tão bem credenciada como é a UEPB... A imprensa não pode REGISTRAR este momento? Não pode documentá-lo por quê? Sim, ainda que tal registro TENHA caráter COMERCIAL, mas e daí? É preciso que a imprensa seja LIVRE mesmo que nós tenhamos que nos DEFRONTAR com seus mecanismos negativos todos os dias. A imprensa que foi ao velório para registrá-lo também é a mesma que, através de seus veículos, apregoou o rosto do assassino da professora e danem-se as questões IDEOLÓGICAS neste momento. As palavras do prof. Rangel Jr. são de um VELADO FASCISMO. Que a imprensa não se cale, que os jornalistas não se intimidem. Imprensa livre a QUALQUER CUSTO. Tenho dito!!!
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