O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) voltou a CAUSAR polêmica ao insinuar que a presidenta Dilma (PT) é SAPATÃO. Tudo por conta das políticas públicas em favor dos homossexuais. Disse Bolsonaro: "Dilma Rousseff, parede de mentir! Se gosta de homossexual, assuma! Se o seu negócio é amor com homossexual, assuma, mas não deixe que essa covardia entre nas escolas do primeiro grau". Demonstrado falta de conhecimento das nomenclaturas - pois o primeiro grau já não existe faz um bom tempo, foi mudado para ENSINO FUNDAMENTAL, talvez, é o que falte ao deputado - e acovardando-se de ser direto, de chamar logo a presidente de sapatão, acovardou-se diante do termo e preferiu falar em amor homossexual. Rapidamente, o discurso do deputado carioca foi alvo de ataques. O deputado do partido verde, Alfredo Sirkis (PV-RJ) insurgiu-se: "O que nós ouvimos aqui hoje foi um discurso que, se entendi direito, faltou com o decoro parlamentar ao fazer insinuações a respeito da própria presidente da República, quando acho que a opção sexual de qualquer ser humano, deputado, é uma questão de foro íntimo". Não tendo, pois, mais como escapar ao discurso proferido, Bolsonaro CULPOU a última flor do lácio, a língua portuguesa: "No meu discurso de hoje, perguntei se ela [a presidente] estava mentindo e pedi que ela explicasse sua relação com os homossexuais. A NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA permite um montão de interpretação (SIC). Eu não chamei a Dilma de homossexual. Eu posso até pensar o que quiser contra ela, mas não vou desqualificar o nível da importância do que está sendo tratado aqui". COVARDÃO, Bolsonaro AMANEIROU feio. Tenho dito!!!!!
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