Ontem fui às Virgens de Tambaú. Sofri algumas empurradas, cotoveladas, entrei no foco de um "incêndio", mas, apesar das coisas ruins, o saldo foi positivo. Bom policiamento, por sinal, ostensivíssimo. Bom, beijei, brinquei, soltei a franga e tomei o que pude e o que não pude. Embriagay-me! Diversão, animação, sexo por trás dos banheiros - eu vi - PEGAÇÃO ao ar livre, a 3x4, 5x7, da forma e no sabor que se quisesse. Fiquei um tanto preocupado quando os trios e as virgens começaram a descer, pois, próximo a mim, aconteceu um segundo princípio de incêndio, mas, desta vez, ouvi apenas os gritos e as cacetadas dos policiais e alguém gritando: estava dentro do banheiro, não por medo, mas pura necessidade de esvaziar a bexiga que gritava: solta o mijo, caralho! Enfim, pois, peguei uma bringuinha com meu namorado, motivo? Beijei um menininho cujo princípio fundamental de sua existência é, pelo visto, ser travesti. Lindo, negro, bem maquiado, minha altura, magrinho, ou seja, a perfeição dos dois mundos em um só corpo: imaginei a volta da heterossexualidade. Bom, colegas, quem não foi perdeu. Ótimo, delicioso e outra, amigos invisíveis aparecem nas virgens. Ânus sem ver alguns amigos e, de repennte, alguém grita: João, porra, você engordou, você tá mais bonito e aí, vocês podem imaginar, o tempo é rapidamente vencido pelas lembranças de um ano atrás e as novidades saltam às bocas e o desejo de abraçar e beijos amigos queridos logo aparece e a saudade volta a apertar quando chega, então, a hora do parto: a dor é grande, mas o bebê tem de nascer. Eis, pois, o que foram as Virgens de Tambaú para este modesto blogueiro. Por sinal, RESSACADO. Perdoem-me, por sinal, a minha má DATILOGRAFIA no dia de hoje.
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