Pedindo um APARTE ao deputado Luciano Cartaxo (PT) que metia a vassoura no governador Ricar do Coutinho (PSB), o deputado Toinho do Sopão (PTN) deu um show de estroinices. Com péssima sintaxe, semântica, prosódia e se brincar, ortoépia, o deputado Toinho do Sopão tentou defender, o único, o governo de Ricardo Coutinho, mas acabou mesmo foi dando razão à ala OPOSICIONISTA da Assembléia. O tema de que se ocupava Luciano Cartaxo (PT) quando Toinho pediu o aparte era sobre os pro tempores, as demissões, etc. E aí Toinho do Sopão disse que "o comércio iria receber 36 mil caloteiros" (com essa ACABOU com Ricardo Coutinho) - quem tem uma defesa como a de Toinho do Sopão é melhor fazer pacto político com ASMODEU. Fez referências ao ex-presidente Lula e asobre a crise que atolava a Europa e os Estados Unidos. Ainda falou sobre as estratégias do governo Lula para driblar a crise econômica, mas não deu bem pra entender o que Toinho quis dizer no seu PRIMEIRO pronunciamento que não economizou nos erros de concordância e no uso tríplice da partícula "se". Enfim, terminou o seu pronunciamento dizendo que os "jegues estavam aposentados". Será? - Não deveríamos cantar como Luis Gonzaga: "De quem é esse jegue, de quem é esse jegue, de quem é esse jegue ele quer "nos" morder". Enfim...
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