Pois bem, novas pesquisas made in Brazil, direto das Minas Gerais, afirmam que os brasileiros têm mais sangue europeu (DNA) do que africano, indígena ou qualquer outra etnia. Em média, 60% do nosso DNA é europeu podendo chegar até 80%. Xiiiii, isso vai causar uma confusão na hora das cotas nas Universidades. Mas, fica mesmo provado que a COR é o que menos importa. Já havia debatido estas questões com alguns colegas e a pergunta que balizava o nosso debate era: ser negro é uma questão de cor? Enfim, tínhamos no grupinho um rapaz lourinho - coisinha mais linda do mundo - que batia tambor num catimbó, jogava capoeira e se sentia mais negro do que branco; do outro lado, tínhamos um negro, cristão, pregava contra a religão afro, morria de medo só em ver um tambor. Bem, se fossemos avaliar esta questão MERAMENETE por uma questão de cor o negro contiuria negro mesmo negando a religão e o tambor e o branco continuaria branco mesmo batendo tambor e jogando capoeira. Como se percebe, o problema é muito mais uma questão étnico-cultural, isto é, que tem muito mais a ver com um conjunto de artefatos culturais do que com o DNA. Fosse assim, todos nós deveríamos curtir mais um FADO do que um samba; deveríamos curtir bem mais uma POLENTA do que uma feijoada. De qualquer modo, não vou polemizar tanto. Para os que querem ler mais sobre a descoberta do pesquisador MINEIRO, favor licar no link aí em baixo.
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