Vendo este vídeo senti o cheiro de podre que sentiu Marcelo de Shakespeare no "Reino da Dina-marca". Chegamos ao ponto mais imbecil, assistindo a este vídeo, que poderíamos ter chegado: pedaços de carnes ululantes, mercadologizados, uma parte viceral de nós mesmo que, por sinal, nem nos diz nada de nós, que é uma invenção cruel, niilista do mundo moderno: sexo e falta de sentido. É a descrença geral daquilo que Nietzsche denominou de "O ultimo homem".
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