A profissão mais miserável do mundo é a de professor. Todo mundo sabe que o car@ ganha pouco, faz de sua casa uma extensão de sua repartição de serviço: a sala de aula. Encontra marxistas tardios de estirpe stalinista gritando "fora FHC" nas ruas da Escola; enfrenta o conservadorismo dos pedagogos e o patrimonialismo dos direitores; como diz dona Neuza: "Faz das tripas coração para colocar juízo na cabeça de gente burra". Em São Paulo, na região do Litoral, em Caraguatatuba, um professor de Geografia resolveu acabar com as marxistas stalinistas, esmurrou a mesa professoral, mandou que uma aluna (aos berros) calasse a boca, pois já não aguentava mais seus xiliques feministas radicais, foi um auê. Além do mais, resolveu jogar as carteiras pelo ar e esmurrar a porta desafiando o patrimonialismo dos diretores da escola. Saldo? Mandou a educação para a puta que a pariu e Milton Santos que fosse cantar de geógrafo noutra freguesia. Deu no Jornal Hoje (Rede Globo) que o professor estava sobrecarregado, já havia pedido afastamento. Bem, a transformação era uma tragédia anunciada, mas pelo menos todos estão de sobreaviso... Quando o professor aparecer, podem correr, deu a louca no mestre.
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